A “Nau das Cores” e a preservação .

No último Programa SustentaHabilidade, veiculado todas as 4.a feiras às 11 horas na TV Grande ABC, apresentamos o tema “ A Psicologia das Cores “, e como a escolha adequada, da tonalidade das logomarcas, impactam na percepção do consumidor.

Interessante destacarmos, o quanto o subconsciente ou o inconsciente coletivo ( descoberto por Carl Jung), tem no “estoque” do cérebro, informações dos sentimentos gerados pelas cores. O vermelho, cor quente, denota emoção, o azul imensidão, o branco a paz e assim sucessivamente, nossa entrevistada Fernanda Dalla Costa apresentou com muito critério estas informações. Interessante lembrarmos que o Brasil, é um “festival de cores” , dada a sua exuberância de florestas e diversidade geográfica. E até no carnaval, estes “sentimentos regionais “ da fauna e flora, estão de certa forma inserido em fantasias e adereços. Segundo nossa entrevistada, em artigo publicado no Linkedin, “ Em São Paulo, a Colorado do Brás é uma delas: retratando o Quênia e a simpática expressão Hakuna Matata a escola saiu dos óbvios tons sépia e verde da Savana Africana e levou para a avenida o colorido dos rituais e religiões de origem africana.

Representações de mamíferos e aves, de orixás e ogans enfeitaram o desfile com os vibrantes tons da África”. A especialista, segue dizendo “A Unidos de Vila Isabel retratou a chegada da Família Real à cidade de Petrópolis. Combinações de tons de azul, carmim e dourado retrataram a nobreza da cidade”. A este colunista cabe convidá-los para uma reflexão: a necessária proteção, desta biodiversidade natural do Brasil, entre matas e rios e da própria arquitetura das cidades, no campo da preservação histórica.