O Biocarvão pode ser definido como o termo usualmente utilizado para o carvão vegetal para fins agrícolas.
Enquanto isso, o Biochar é o termo utilizado em inglês, e que já se encontra incorporado no linguajar cotidiano e comercial da língua portuguesa.
Analogamente, o carvão pirolítico é o termo técnico-científico utilizado no Brasil para definir carvão vegetal com fins agrícolas ou biocarvão.
Em outras palavras, o biochar, ou biocarvão, é um material de origem orgânica, mas que é produzido a partir de um processo térmico controlado de sua matéria-prima de origem (uma biomassa geralmente), que é denominado pirólise ou carbonização, que consiste da transformação por aquecimento de um material ou composto orgânico, em outras substância geralmente mais rica em carbono.
Portanto o biocarvão é produzido a partir da pirólise de biomassa, ou seja, da combustão de materiais orgânicos, como resíduos de madeiras, casca de arroz e até de lodos de esgoto, sob oferta limitada de oxigênio e temperaturas relativamente baixas, menores que 700 °C.
O Brasil possui um acervo científico nacional considerável, que pode vir a gerar valor com o biocarvão!
Porém, este grande acervo nacional, está em linguagem científica pouco compreendida pelo público em geral.
Mas vale ressaltar que de acordo com empresas de inteligência de mercado, a movimentação financeira do Biochar se encontra entre US$ 2 e US$ 4 bilhões de dólares por ano, apontando também um crescimento de mercado para a próxima década que varia entre 6 e 15% ao ano.
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