Este inseto causa bastante dor de cabeça aos agricultores, principalmente por ser uma praga de ciclo curto, de 16 a 25 dias em média, ocasionando danos a lavoura.
Ao sugar a seiva das plantas, a mosca-branca promove alterações no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo das espécies, além da possibilidade de transmitirem viroses. No algodoeiro, por exemplo, reduz a qualidade da fibra, ocorrendo perdas de até 50% da produção.
Mas, agora, os produtores brasileiros podem contar com uma nova ferramenta para o Manejo Integrado de Pragas no combate do inseto através do bioinseticida, portanto natural, produzido com óleo de Nim (Azadiractina), e indicado para as culturas da soja, algodão, feijão, frutas, legumes e verduras.
.A empresa Biotrop, empresa que desenvolve soluções biológicas e naturais para a agricultura lançara neste mês de setembro o defensivo denominado Bioexos.
Muitos são os benefícios do produtor ao optar pelo novo bioinseticida, como maior segurança para o aplicador, além de não deixar resíduos na cultura. O produto além de gerar seletividade aos inimigos naturais da lavoura, pode ainda ser associado a químicos.
Importante destacar que trata-se de uma solução para a agricultura convencional e orgânica, trazendo benefícios para os diferentes perfis de agricultores e modelos de produção.
Vale destacar que a Biotrop é uma empresa inovadora, fruto da visão e da aliança com o fundo de investimento Aqua Capital, voltado à expansão de empresas de médio porte do agronegócio no Brasil e na América do Sul.
Texto: Roberto Mnagraviti
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