Estudos publicados pelo Banco Santander, apontam que o teto máximo de crescimento do Brasil é de 2%, sem exaurir nossos recursos e provocar alta da inflação, que depende de mais produtividade. Para crescer 4% de forma consistente, a taxa de investimento terá de sair dos atuais 15,6% do PIB para 21%, ritmo inalcançado desde 1970.
Texto: Roberto Mangraviti
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