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Freelancer … uma nova profissão?

Em tempos de home-office, Uber, entregadores de pizza ou “central telefônica” em celulares, o freelenace ou “frila”, deixa de ser uma tarefa esporádica transformando-se em uma atividade que compõe a renda, de quem estuda, ou executa outras tarefas que permite atividades simultâneas.

Segundo estudo do Mackinsey Global Institute, aponta que 20% a 30% do trabalhadores da Europa e EUA, é executado por freelancers.

Há um bom tempo que esta tendência vem se desenvolvendo, especialmente entre os jovens que preferem trabalhos que “aprisione” menos o cidadão, liberando para outras atividades correlatas.

Uma pesquisa do Great Big Survey com40milpessoas em todo mundo, apontou que cerca de 61% dos entrevistados, reconhecem que a vida pessoal é tão importante quanto a profissional, e para tal, o trabalho flexível é fator fundamental nesta nova dinâmica.

Esta tendência, se confirma em outra pesquisa conduzida pela Entrepreseurship and Business Statistics em 41 países,onde 48% dos homens e 36% das mulheres preferem abrir seu próprio negócio a trabalhar para outra pessoa.

Em países onde os mercados são estáveis e portanto não há desemprego, esta escolha ganha  ainda mais  importância, pois coloca certa  a liberdade a frente da rotina do trabalho “corporativo” .

Portanto, o freelancer que antes se mostrava um trabalho esporádico para cobrir uma situação provisória, hoje pode se tornar uma carreira por 3,4 ou 5 anos seguidos na vida de um trabalhador.

Texto: Roberto Mangraviti
contato@sustentahabilidade.com.br

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Escrito por Roberto Mangraviti

Economista e Facility Manager em Sustentabilidade. Editor, diretor e apresentador do Programa Sustentahabilidade pela WEBTV. Palestrante, Moderador de Seminários Internacionais de Eficiência Energética, Consultor da ADASP- Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de São Paulo e colunista do site do Instituto de Engenharia de São Paulo.

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