As empresas no mundo capitalista, vem transformando o foco dos negócios, cada vez mais rapidamente, em sinergia com o comportamento dos consumidores e com o olhar sustentável, por força das necessidades.
No surgimento da Revolução Industrial, que iniciou-se por volta de 1740, um operário trabalhava 12 horas diárias 7 dias por semana, onde a exploração humana e do ambiente eram conceitos “normais”. Somente no início do século XX , a jornada de trabalho começou a ser respeitada, mas a exploração ambiental se manteve, pois a primeira metade do século foi voltada para as 2 Grandes Guerras, ou seja uma tônica totalmente industrial se manteve.. A partir da estabilidade ocorrida no meio do século passado, com fim da II Guerra, as empresas nos EUA e Europa, passaram a desenvolver o marketing , utilizando a televisão como veiculo de propagação. Com o surgimento das ONG ‘s (anos 80) e advento da internet e em seguida redes sociais, as empresas foram obrigadas a focar no consumidor que pode rapidamente construir ou destruir empresas com rapidez. O Século XXI contudo, se apresenta com um olhar que agora enxerga o consumidor,não mais como um indivíduo, mas com características e anseios espirituais, na visão do mais renomado consultor da atualidade , Philip Kotler que disse “o lucro resultará da valorização pelos consumidores da contribuição destas empresas pelo bem estar humano. Isto é marketing espiritual ou marketing do espírito humano do ponto de vista da Empresa”.
Foto: daily star
Autor: Roberto Mangraviti
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