in ,

“Caminhabilidade” nosso problema urbano

Este termo estranho não é de Tite, mas uma tradução de “walkability”, que significa o quanto determinado espaço é convidativo para o deslocamento de pedestres.

No Brasil, isto é pouco ou nada levado em conta, considerando que a manutenção das calçadas, em geral, é de responsabilidade dos proprietários de imóveis, tanto comerciais como residenciais.

Em São Paulo, especificamente, uma lei específica foi sancionada em 2013, mas “não pegou”, que estabelece determinados padrões ( de acabamento) que devem ser utilizados. O Centro de Tecnologia de Edificações, em recente avaliação na Zona Leste da cidade, numa pequena amostra, detectou 59 padrões diferentes num único quarteirão.

Compete a s prefeituras de todos os municípios, planejar minimamente, educando seus cidadãos para “caminhabilidade” , cooperando com sinalização adequada para travessia, rampas para cadeirantes e carrinhos de bêbe , incentivando assim a redução da utilização de veículos emissores de CO2.

Texto: Roberto Mangraviti
contato@sustentahabilidade.com.br

Imagens http://www.evanstonlivability.org/walkability/

Caminho2

O que você acha?

Escrito por Roberto Mangraviti

Economista e Facility Manager em Sustentabilidade. Editor, diretor e apresentador do Programa Sustentahabilidade pela WEBTV. Palestrante, Moderador de Seminários Internacionais de Eficiência Energética, Consultor da ADASP- Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de São Paulo e colunista do site do Instituto de Engenharia de São Paulo.

Dicas de como cuidar das unhas de cães e gatos

A solução de logística dos medicamentos … um absurdo NACIONAL.