A Revista Environment International, publicou um estudo do Instituto do Meio Ambiente de Estocolmo (SEI), que relaciona nascimentos de bebês prematuros com a poluição atmosférica.
Segundo o centro de estudo, 2,7 milhões de crianças nascem anualmente sob estas condições, em decorrência deste ambiente.
As partículas finas, segundo a Exame, são consideradas as mais perigosas (medindo 0,0025 mm ) pois são resultantes da combustão incompleta de combustíveis fósseis, ou seja petróleo e carvão, afetando os pulmões.
Naturalmente que crianças prematuras, elevam muito o percentual de óbitos até os primeiros 12 meses de vida.
Imagem/Fonte:Exame
Texto: Bel Gimenez
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