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São Paulo adia por 20 anos meta de ônibus com energia limpa.

Em 2009 São Paulo aprovou a Lei Municipal de Mudanças Climáticas  visando reduzir a emissão de gases de efeito estufa.

E naturalmente que a frota de veículos ( pública e privada) são fatores decisivos neste dilema na capital paulista.

Porém estranhamente, neste último dia 17 de maio, segundo o Estadão, um projeto de lei do vereador Milton Leite (DEM), “ adia em 20 anos a renovação da frota de transporte público de São Paulo para que os ônibus circulem com combustíveis limpos, como biodiesel e energia elétrica. “.

No Brasil, diante de crises ( e considerando este tsunami econômico e explosão nuclear política) , questões fundamentais como saúde pública são proteladas de  forma estranha, mas protelar por 20 anos …

E por que 20 anos ?

Que estudo de viabilidade econômica justifica este novo target ?

Em 2037 estaremos quase na metade do século e São Paulo hoje possui cerca de 15 mil veículos de transporte público, que compõe uma incrível frota de 8 milhões (incluindo caminhões, automóveis e moto).

Esperamos maiores esclarecimentos do secretário do Verde, Gilberto Natalini, e do Transporte  Sergio Avelleda.

 

Texto: Roberto Mangraviti
contato@sustentahabilidade.com.br

Foto: Gabriela Biló/Estadão

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Escrito por Roberto Mangraviti

Economista e Facility Manager em Sustentabilidade. Editor, diretor e apresentador do Programa Sustentahabilidade pela WEBTV. Palestrante, Moderador de Seminários Internacionais de Eficiência Energética, Consultor da ADASP- Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de São Paulo e colunista do site do Instituto de Engenharia de São Paulo.

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