Desde 2016 o índice de transparência (Fashion Transparency Index) que analisa dezenas de varejistas pelo mundo classifica a indústria têxtil, e agora o Brasil também possuí, desde dia 11 de outubro, o Índice de Transparência na Moda , baseado nas boas práticas internacional da Fashion Revolution.
Cinco áreas compõe as análises : política e compromissos, governança, rastreabilidade, “know, show e fix” (capacidade de identificar e responder aos problemas da cadeia) e questões emergentes.
Segundo o site Exame, “20 marcas foram escolhidas para a análise, de acordo com uma amostra baseada em faturamento e representatividade no segmento de atuação: Animale, Farm, Malwee, Osklen, Brooksfield, Marisa, Havaianas, Pernambucanas, C&A, Hering, Cia. Marítima, Melissa, Riachuelo, John John, Moleca, Renner, Ellus, Le Lis Blanc, Olimpikus e Zara.”
A compilação de dados teve o apoio do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV, e apoio da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), utilizando os dados disponibilizados nos sites das empresas, além de um questionário com quase 200 perguntas, enviado aos representantes das marcas, que as classifica numa pontuação máxima de 250 pontos.
Texto: Roberto Mangraviti
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Imagem: Fashion Revolution Brasil/Divulgação
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