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O lixo espacial em nossa volta

Desde o lançamento do Sputnik 1 (1957) já foram lançados mais de 4 mil satélites artificiais. Desses, uns 500 estão em operação. Os satélites tem uma média de vida útil de 10 anos.

O restante é lixo espacial, junto a milhões de pequenos detritos, os mais próximos da Terra (cerca de 300 km) chegam a passar dos 28 mil km/h, pelo menos 7 vezes mais rápido que um tiro de fuzil. São mais de 9.000 objetos feitos pelo homem (coisas que vão desde satélites operacionais a ferramentas soltas no espaço pelos astronautas) que precisam ser monitorados constantemente.

Se somarmos a eles os detritos como lascas e parafusos (com tamanho superior a um centímetro), o número passa a cerca de 110 mil. Esses objetos são uma ameaça para os satélites e astronautas que permanecem no espaço, são acompanhados para previsão de quedas e possíveis impactos como, por exemplo, a Estação Espacial Internacional.

Texto: Cristian Reis Westphal
contato@sustentahabilidade.com.br

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Escrito por Cristian Reis Westphal

Estudante de Engenharia Química. Desde 2009 lidera o projeto Ciência e Astronomia, que compartilha informações nas áreas da ciência e astronomia. Trabalha com divulgação científica em escolas e disponibiliza telescópios para observações em praças.

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