Celso Barata
O 7º Prêmio Allianz Seguros de Jornalismo para matérias jornalísticas cujo tema envolva sustentabilidade – mudanças ambientais – ou seguros surpreendeu pela alta qualidade, objetividade e consciência social dos temas abordados.
Entregue a nove subcategorias escolhidas entre 45 finalistas, entre 2.157 inscritos, de 63 cidades, na noite de quarta-feira, dia 6, em São Paulo, contou no âmbito de sustentabilidade com as seguintes matérias vencedoras: “A água que ninguém vê”, de Alice Giraldi, da Unesp Ciência; “Rastros do mercúrio”, de Henrique Kugler e coautores, do Ciência Hoje On-line; “Gás de xisto: problema ou solução?”, de André Trigueiro, com reportagem de Jorge Pontual, da GloboNews; e “Reciclagem: do combate ao desperdício à oportunidade de negócio”, de Ana Lúcia Caldas, da Rádio Nacional. Cada vencedor ganhou troféu, certificado e prêmio no valor de R$ 15 mil. Na subcategoria Comunicação Corporativa, a matéria “Energia do bem”, de Ricardo Soncini Cazarino, publicada na revista On Brasil, teve menção honrosa.
As reportagens foram selecionadas por dois comitês, formados por 23 jornalistas, pesquisadores e acadêmicos de entidades como WWF (World Wide Fund for Nature) , SOS Mata Atlântica, INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), USP (Universidade de São Paulo) e a Universidade Metodista de São Paulo. Criado em 2007, o prêmio tem como objetivo incentivar e valorizar o trabalho da imprensa na cobertura do setor de seguros. Em 2008 passou a ter também um segmento dedicado exclusivamente a sustentabilidade – Mudanças Ambientais passou a integrá-lo, quando a Allianz assumiu compromisso mundial com o tema e foi eleita líder do setor de seguros no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (Dow Jones Sustainability Index – DJSI). A empresa é membra da Transparência Internacional e é a marca global mais sustentável no setor de serviços financeiros.
Celso Barata
