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Setor de Serviços cresceu em maio pelo 5.o mês consecutivo

Setor de Serviços

Segundo a Fecomércio, o setor de serviços cresceu em maio, pelo 5.o mês consecutivo.

Ainda é cedo para afirmar que a economia nacional voltou à normalidade, mas fato é que o setor de serviços da cidade de São Paulo vem demonstrando recuperação nos primeiros meses deste ano.

Pelo quinto mês consecutivo, o faturamento real do setor registrou alta no comparativo anual.

Em maio 2017, as receitas do setor cresceram 1,7% em relação ao mesmo mês de 2016, atingindo R$ 22,1 bilhões, aproximadamente R$ 376 milhões acima do valor apurado em maio do ano passado.

Setor de Serviços Crescimento

RESULTADO ACUMULADO AINDA NEGATIVO, MAS …

No acumulado dos cinco primeiros meses de 2017, o faturamento real cresceu 2,5%, e apesar do resultado acumulado nos últimos 12 meses ainda ser negativo (-0,8%), observou-se uma forte desaceleração no ritmo de queda, já que em dezembro de 2016, essa taxa estava em -3,4%. 

Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS), que traz o primeiro indicador mensal de serviços em âmbito municipal, elaborado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nos dados de arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) do município de São Paulo, fornecidos pela Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz/SP).

O município de São Paulo tem grande relevância nos resultados estaduais e nacionais do setor de serviços, representando em torno de 20% da receita total gerada no País.

Das 13 atividades pesquisadas, seis apontaram crescimento no faturamento real, em maio, no comparativo com o mesmo mês do ano passado, e garantiram o bom desempenho do setor, com destaque para saúde (19,8%) e agenciamento, corretagem e intermediação (15%) que, juntas, colaboraram positivamente com 3,1 pontos porcentuais (p.p) para o resultado geral.

Já os piores resultados foram vistos nas atividades de serviços técnico- científicos (-17,5%); turismo, hospedagem, eventos e assemelhados (-12,8%); e conservação, limpeza e reparação de bens móveis (-12,3%). Essas atividades, em conjunto, impactaram negativamente com 1,2 ponto porcentual para o resultado geral do setor de serviços na cidade de São Paulo, em maio.

 

Fonte Extraída: Fecomércio

Texto: Roberto Mangraviti
contato@sustentahabilidade.com.br

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Escrito por Roberto Mangraviti

Economista e Facility Manager em Sustentabilidade. Editor, diretor e apresentador do Programa Sustentahabilidade pela WEBTV. Palestrante, Moderador de Seminários Internacionais de Eficiência Energética, Consultor da ADASP- Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de São Paulo e colunista do site do Instituto de Engenharia de São Paulo.

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