Enquanto no Japão, uma nação se prepara para “morar” na Lua, o Brasil parece uma nação de lunáticos.
Os orientais buscam na tecnologia, a jornada do ser do futuro … aqui nos trópicos, do ser do passado.
A população japonesa, perde 2% da água tratada pelas tubulações “ineficientes” … no Brasil 35% da água se perde no trajeto, decorrente de tecnologias que utilizamos há 100 anos.
Logo, lá se comportam como pobres, e aqui como ricos, através desse desperdício.
Tanto que lá, pessoas se envolvem com o trabalho para alcançar a produtividade … aqui 2.000 pessoas se agarram ao ócio postadas diante de uma delegacia para reivindicarem por criminosos … e pasmem, viajaram para outra cidade para “fazer” isso.
Os “pobres” japoneses, preocupam-se com as tecnologias que proporcionarão bem estar para a sociedade … aqui as pessoas acreditam que alguém poderá trazer riqueza e bem estar, porque simplesmente prometeu distribuir isso, sem contrapartida no trabalho.
Conclui-se que no Brasil, há uma grande parte de uma geração que é extremamente pobre de ESPÍRITO.
Parte é pobre de espírito, porque, não tem escolaridade e portanto agarra-se ao ócio para receber R$ 30,00 de diária para esse exercício … e sente-se em paz com isso.
Uma outra parte, com estudo e possibilidades de educar essa gente entregue ao ócio, aplaude ou organiza a ociosidade, destinando a outrem na verdade, um legado de pobreza eterna, MATERIAL E ESPIRITUAL.
Os japoneses querem viajar para a Lua … os brasileiros contentam-se com Curitiba.
Brasil … qual o perfil da sua gente ?
Texto: Roberto Mangraviti
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