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PEC 241 – O número de um leito de gente doente .

Muitos pacientes são rebeldes. Estas pessoas, reagem diante de um médico que receita um medicamento, rejeitando-o sem saber exatamente qual o componente químico ou finalidade. E por que agem assim ? Porque o paciente tem a prepotência de achar que possui mais conhecimento que o profissional, as vezes com dezenas de anos de experiência. Pior que isso, o paciente sequer reconhece sua própria responsabilidade pela aquisição da doença, seja porque fumou em excesso, alimentação desregrada, álcool etc. E como toda doença séria, NUNCA o remédio será saboroso, perfumado ou palatável, mas absolutamente amargo e de difícil assimilação.

Assim é a PEC 241, um remédio horroroso de engolir, verdadeiramente intragável, e portanto o paciente está esperneando, atitude típica de cidadão mal educado, aquele que reclama do enfermeiro … reclama da comida do hospital … do leito , enfim aquele cara inconveniente, chato pra caramba, que o corpo de enfermagem costuma comentar a boca pequena pelos cantos dos hospitais … “ não aguento mais aquele chato do leito 241”, mas na frente do paciente, nada comenta e aplica a injeção sem dar muita conversa.

Todo aquele que rejeita a PEC 241, tem este “DNA” característico e similar dos pacientes que reclamam de médicos de forma petulante, sem conhecer absoluta nada de ciências biomédicas ou de ciência econômica. Fumou, bebeu em excesso consumindo as reservas do corpo ( e do país ), e ainda escarra sobre o tratamento em redes sociais ou em movimentos de rua … mas continua reclamando do tratamento e fumando e bebendo até morrer de câncer ou cirrose.

E você, caro leitor, costuma obedecer a orientação dos médicos ou também é um paciente rebelde ?

Autor: Roberto Mangraviti
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Escrito por Roberto Mangraviti

Economista e Facility Manager em Sustentabilidade. Editor, diretor e apresentador do Programa Sustentahabilidade pela WEBTV. Palestrante, Moderador de Seminários Internacionais de Eficiência Energética, Consultor da ADASP- Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de São Paulo e colunista do site do Instituto de Engenharia de São Paulo.

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