Foi decretado estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul. O “buraco” nas contas locais, é de R$ 2 bilhões anuais. Quando há um desequilíbrio nesta “equação”, existem 2 possibilidades: aumentar a Receita ou cortar Despesa. E por mais óbvio que seja este raciocínio, no Brasil de hoje, é preciso destacar estes “detalhes” para aqueles “gênios” das contas públicas e ainda perguntar: há algum “espaço econômico” para aumentar os impostos? Ou ainda, alguma chance de aumentar a Receita (sem alterar impostos) através do crescimento econômico? Considerando que a resposta é NÃO, somente restará uma única alternativa para o Governador José Ivo Sartori , cortar despesas, pois o déficit estimado é de 8,8 bilhões de reais até 2018. Como é possível portanto, permitir uma situação desta magnitude que obriga decretar estado de calamidade pública? Simples conclusão: a gestão que levou a este resultado foi um constante “Estado de Calamidade” que agora foi oficializado e substituído por “estado de calamidade pública”, que se verifica quando o poder público reconhece uma situação anormal, provocada por desastres, causando sérios danos à comunidade. Com a palavra , os defensores desta política …
Autor:Roberto Mangraviti
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