“Cumbica” , lugar nebuloso, “Anhangabau” , vale dos demônios escuros … a comunicação indígena foi construída através da sonoridade das palavras, que qualifica os locais, os animais, a vegetação, enfim tudo a sua volta. Desta forma a escrita não compõe o “cardápio” de opções de comunicação, pois o som é uma vibração espiritual, verdadeira expressão da alma, e sendo assim proveniente de Deus. Neste sétimo capítulo, nosso cacique e historiador Robson Miguel, destaca a sabedoria indígena, interpretada equivocamente pelos brancos, que desconhecem que fora a escrita, nossos irmãos e proprietários destas terras, utilizam a fumaça, tambores e até “cartas olfativas” para enviarem mensagens entre familiares, em tribos distintas. Programa Cultura Indígena – um produto exclusivo que você somente encontra aqui, no Portal SustentaHabilidade.